Após a apresentação de Mark Lanegan no último sábado, que não foi menos que… fodona (perdoem-me o linguajar, mas em se tratando de Lanegan, só definindo assim seu showzaço); acaba de cair a ficha de que finalmente terei a oportunidade de ver ao vivo, a cores e a poucos metros o pacato senhor de 71 anos, que carrega em seu passaporte o nome de Robert Allen Zimmerman.
Mas podemos chamá-lo de Bob Dylan.
Aguardo desde 1998 a chance de ver Dylan em ação. Depois de perdê-la em 1998 e 2008, agarrei a chance deste ano com unhas e dentes.
E a ansiedade me consome.
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Acho que se fosse eu em Copacabana dando de cara com ele na rua, eu desmaiava!
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A julgar pelo setlist da apresentação de ontem no Rio de Janeiro, não teremos “Love Sick” (do premiado e fantástico Time Out Of Mind, de 1997), mas não custa nada sonhar…